Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Audiol., Commun. res ; 21: e1695, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-950620

RESUMO

RESUMO Objetivo Analisar o desempenho fonológico e do vocabulário de crianças com perda auditiva unilateral. Métodos Participaram do estudo 12 crianças com perda auditiva unilateral, seis delas com perda condutiva por malformação congênita de orelha e seis com perda sensorioneural congênita ou adquirida no primeiro ano de vida, de qualquer grau, configuração, em qualquer ouvido e sem outro comprometimento associado, na faixa etária entre 3 anos e 7 meses e 7 anos e 8 meses. Foram aplicadas as provas de fonologia e vocabulário do "Teste de Linguagem Infantil - ABFW". Resultados Trinta e três por cento das crianças apresentaram desempenho diferente do esperado para a faixa etária, no que concerne ao desenvolvimento fonológico (2 crianças) e lexical (2 crianças). Na prova de fonologia, 1 criança com perda sensorioneural apresentou processos produtivos não esperados para a faixa etária (simplificações das líquidas e ensurdecimento de fricativas) e baixos índices de acertos no inventário fonético. Uma criança com perda auditiva condutiva por malformação congênita de orelha apresentou plosivação de fricativas, simplificação de líquidas e resultado limítrofe, na análise do inventário fonético (75%). Na prova de vocabulário, 2 crianças com perda sensorioneural apresentaram médias percentuais de Designação Verbal Usual abaixo das esperadas para as idades, nos diversos campos conceituais. Não houve diferença entre os grupos sensorioneural e condutivo nas provas de fonologia e de vocabulário. Conclusão Crianças com perda auditiva unilateral apresentam risco para o desenvolvimento de linguagem. Destaca-se a importância do acompanhamento de linguagem e audição neste grupo, uma vez que o monitoramento pode propiciar intervenções oportunas e eficazes, prevenindo possíveis alterações da linguagem e dificuldades escolares.


ABSTRACT Purpose To analyze the phonological and vocabulary performance of children with unilateral hearing loss. Methods Participants were twelve subjects with unilateral hearing loss of any degree and configuration, with deficit in any ear and without other associated impairments - six with conductive hearing loss due to congenital malformation of outer and/or middle ear, and six with congenital sensorineural hearing loss or acquired in the first year of life. Subjects' ages ranged from 3 years and 7 months to 7 years and 8 months. The phonology and vocabulary tasks of the "ABFW - Child Language Test" were applied. Results Thirty-three percent of the children presented performances different than expected for their age groups regarding phonological (2 children) and lexical developments (2 children). On the phonology test, one child with sensorineural hearing loss presented phonological processes that were not expected for the age group (liquid simplification and fricative devoicing) and low indices of correct production in the phonetic inventory. One child with conductive hearing loss due to malformation presented stopping and liquid simplification, and borderline results in the analysis of the phonetic inventory (75%). On the vocabulary test, two children with sensorineural unilateral hearing loss presented mean of Usual Verbal Designations below the expected for their ages in different semantic fields. There were no differences between children with sensorineural and conductive hearing loss in the phonology and vocabulary tests. Conclusion Children with unilateral hearing loss are considered at risk for language development. We emphasize the importance of language and auditory monitoring of these children, providing early and efficient interventions, thus preventing possible language disorders and learning difficulties.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Perda Auditiva Unilateral , Perda Auditiva Condutiva/congênito , Perda Auditiva Neurossensorial/congênito , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem , Brasil , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Triagem Neonatal , Testes de Linguagem , Deficiências da Aprendizagem
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 80(3): 251-256, May-June/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712985

RESUMO

INTRODUCTION: In children, hypoacusis, or conductive hearing loss, is usually acquired; otitis media with effusion is the most common etiology. However, in some cases this condition is congenital, ranging from deformities of the external and middle ear to isolated ossicular chain malformations. The non-ossicular anomalies of the middle ear, for instance, persistent stapedial artery and anomaly of the facial nerve, are uncommon but may accompany the ossicular defects. OBJECTIVE: This study aimed to describe the clinical presentation, diagnostic tests, and therapeutic options of congenital malformations of the middle ear. METHODS: This was a retrospective study of cases followed in otolaryngologic consultations since 2007 with the diagnosis of congenital malformation of the middle ear according to the Teunissen and Cremers classification. A review of the literature regarding the congenital malformation of the middle ear and its treatment is presented. CONCLUSION: Middle ear malformations are rarely responsible for conductive hearing loss in children. As a result, there is often a late diagnosis and treatment of these anomalies, which can lead to delays in the development of language and learning. .


INTRODUÇÃO: Na criança, a hipoacusia de condução é geralmente adquirida, sendo a otite média com efusão a etiologia mais comum. No entanto, em alguns casos é congênita, decorrente desde de deformidades das orelhas média e externa até malformações isoladas da cadeia ossicular. As anomalias não ossiculares da orelha média, como a persistência da artéria estapédica e a alteração do percurso do nervo facial, são incomuns, podendo acompanhar as malformações ossiculares. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo descrever a apresentação clínica, os meios auxiliares de diagnóstico e opções terapêuticas das malformações congênitas da orelha média. MÉTODOS: Os autores apresentam um estudo retrospectivo de casos de malformação congênita da orelha média diagnosticados de acordo com a classificação de Teunissen e Cremers, acompanhados em consultas otorrinolaringológicas desde 2007. É também apresentada uma revisão da literatura sobre malformações congênitas da orelha média e seu tratamento. CONCLUSÃO: As malformações da orelha média são raramente responsáveis pela hipoacusia de condução nas crianças. A demora no diagnóstico e tratamento pode levar a atrasos na linguagem e na aprendizagem. .


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Orelha Média/anormalidades , Perda Auditiva Condutiva/congênito , Audiometria , Perda Auditiva Condutiva/diagnóstico , Estudos Retrospectivos , Tomografia Computadorizada por Raios X
3.
Acta otorrinolaringol ; 12(1): 9-10, jun. 2000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-347213

RESUMO

La hipoacusia conductiva es un problema común en niños, relacionado generalmente con otitis media aguda serosa o crónica. Las anormalidades congénitas de oído externo y medio están comúnmente asociadas como parte de procesos sindromáticos congénitos u otras malformaciones, frecuentemente hay antecedentes familiares de patologías relacionadas. Se presenta el caso de una escolar de 12 años con hipoacusia conductiva bilateral por alteración congénita de cadena osicular como anomalía única sin trastornos ni déficit de lenguaje y adecuado progreso escolar, se plantea su resolución quirúrgica lográndose la recuperación auditiva compatible a la normalidad


Assuntos
Humanos , Criança , Bigorna , Perda Auditiva Condutiva/congênito , Perda Auditiva Condutiva/patologia , Perda Auditiva/patologia , Otolaringologia , Venezuela
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA